sexta-feira, novembro 22, 2024

Melhoramento genético e biotecnologia de ponta

e acordo com o último levantamento do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária (Imea), a produção do cereal no estado deve chegar a 32,44 milhões de toneladas na safra 19/20, o que representa um acréscimo de 0,55% em comparação ao ciclo anterior. Com a valorização dos preços do grão, as vendas da temporada atual e futura seguem fortes no estado.

Atentos ao comportamento de mercado, à evolução das tecnologias no campo e às novas oportunidades de negócios com as usinas de etanol de milho, produtores rurais participam do Show Safra, que ocorre de 17 a 20 de março, em Lucas do Rio Verde (MT), para debater tendências e conferir as últimas novidades do setor.

Entre os destaques deste ano nas vitrines demonstrativas do evento, estão o stay green pronunciado e a qualidade dos grãos do MG618; e o desempenho superior do MG711 para lavouras de alto investimento. Na ocasião também será possível conferir o 30A37, um dos híbridos mais demandados pelos agricultores brasileiros, por aliar qualidade de grãos, estabilidade e produtividade com rusticidade.

“A cultura do milho alcançou patamares jamais imaginados e ainda vai surpreender muito, principalmente nesta região agrícola do País. Isso confere novas perspectivas aos produtores e, na mesma medida, exige de toda a cadeia de valor ainda mais velocidade para prover soluções inovadoras e realmente eficientes”, afirma Diogênes Panchoni, engenheira agrônoma e líder de Marketing da Morgan.

Os materiais apresentados no evento estão disponíveis com a biotecnologia PowerCore™ Ultra, que possui ação quádrupla das proteínas inseticidas reduzindo a chance de resistência simultânea e auxiliando no manejo das principais pragas que atacam a cultura do milho, como a lagarta-do-cartucho (Spodoptera frugiperda), lagarta-elasmo (Elasmopalpus lignosellus), broca-do-colmo (Diatraea saccharalis), lagarta-rosca (Agrotis ipsilon), lagarta-da-espiga (Helicoverpa zea) e lagarta-preta-das-folhas (Spodoptera cosmioides). Outras duas proteínas conferem tolerância aos herbicidas glifosato e glufosinato de amônio, o que proporciona controle de um amplo espectro de plantas daninhas e permite que a lavoura expresse seu máximo potencial produtivo, simplificando e reduzindo custos de manejo. A tecnologia tem a aprovação da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

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